Jardel em Portugal ?



(fora a barbaridade do texto, podemos ler na legenda da imagem de Zidane o seguinte: "O mais triste é termos de nos despedir do génio de Zidane")
Então agora, pergunto eu aos nuestros hermanos : Sentes cócegas no estômago ? Estás intranquilo? Sentes-te despistado ? Então dobra o jornal, arruma tudo na mala e ...

Poderia optar – esse seria, até, o caminho mais simples – por iniciar este meu texto com um jogo de linguagem, já recorrente mas ainda assim sempre interessante, com a expressão popular “estar com um olho no burro outro no cigano”, em que convocaria – e o uso do verbo “convocar” não é, no caso em vertente, nada despiciendo – os nomes de Luiz Felipe Scolari e de Ricardo Quaresma, cada um no seu papel dentro do provérbio. Contudo, e para tristeza de alguns, não irei ceder a essa tentação. E não o faço por uma razão muito simples: estaria a incorrer numa séria imprecisão. Explicitemos as duas ordens de motivos que estariam na base da incorrecção dessa comparação: 1) toda a gente sabe que Ricardo Quaresma não é, na verdade, cem por cento de etnia cigana; 2) toda a gente sabe que é humanamente impossível – o que explica, desde logo, o porquê de o Cláudio Ramos ser capaz de o fazer – estar, simultaneamente, a olhar para dois pontos de referência separados entre si.

Prémio "Graciosidade de um elefante numa loja de porcelana" ou "Não sei fazer como o Nani, então faço só uma roda !"


Petit, médio do Benfica, terá sido, ao que Futebloguês conseguiu apurar junto de fontes imaginárias – mas ainda assim, realce-se, de enorme beleza física –, detido pelas autoridades locais na Alemanha. Ao que tudo indica, o atleta português terá sido indiciado pela Organização de Defesa do Meio Ambiente (ODMA) pela prática de ofensas graves contra a natureza. Para que esta detenção tivesse lugar, a OMDA teve em consideração dois factores fundamentais: 1) a cara de Petit que, segundo a Organização, é um verdadeiro atentado contra a natureza e o seu imenso poder; 2) o facto de Petit ter, no último jogo-treino realizado por Portugal, na tarde de ontem, ferido gravemente inúmeras árvores. Se, em relação ao primeiro ponto, pouco há de surpreendente, uma vez que a cara de Petit já há muito que era um dos alvos predilectos do Green Peace, já em relação ao segundo ponto urge contar, de forma sucinta, a história.
Ao que Futebloguês conseguiu – junto de fonte sportinguista e, passe o paradoxo, altamente mentirosa – apurar, Simão Sabrosa terá recusado entregar, no final da partida com Angola, a sua camisola a Mantorras simplesmente porque, como facilmente se pôde depreender ao longo do jogo, o jersey não estava minimamente suado. “Tive medo de que o Mantorras, ingénuo como é, contasse a alguém que nem sequer suei a camisola”, confidenciou o ex-futuro-ex-jogador-do-Benfica-que-afinal-não-vai-para-lado-nenhum-porque-ninguém-lhe-pega com as lágrimas a caírem-lhe copiosamente daquilo que muitos dizem ser o seu rosto.
Costinha, médio defensivo português, está em dúvida para a partida frente ao Irão. O ex-jogador do Dínamo de Moscovo surgiu no treino desta tarde com os dois joelhos ligados e, desde logo, gerou enorme preocupação entre as hostes nacionais. Contudo, na conferência de imprensa no final da sessão, Luiz Felipe Scolari desdramatizou a situação, revelando que Costinha se terá ressentido de uma queda dada durante a noite. “Ele esteve com os dois joelhos no chão durante algum tempo e aquilo gerou um ligeiro traumatismo. Nada de grave”, revelou o treinador brasileiro.