Mantorras é plágio mal feito de Eusébio

Depois das recentes acusações de plágio dirigidas a Miguel Sousa Tavares (em http://freedomtocopy.blogspot.com), eis que Futebloguês teve conhecimento de que, dentro em breve, mais uma bomba irá explodir. Desta feita – apurou o Futebloguês junto de fonte identificada mas que sofria de esquizofrenia e por isso acabámos por não saber qual dos quatro nomes (Jorge, Nuno, Pinto, Da Costa) que nos deu era o verdadeiro – Mantorras será acusado de ser, ele mesmo, um plágio de qualidade duvidosa de Eusébio.
Contudo – e ao contrário do que seria a intenção do seu autor (ao que tudo indica, um indivíduo na faixa dos quarenta – não anos de vida, mas crimes de que é suspeito e velocidade máxima que o seu raciocínio consegue atingir) – o plágio só conseguiu fazer com que o avançado do Benfica se assemelhasse à Pantera Negra a três níveis: 1.o mau gosto atroz ao nível da selecção de clubes a representar; 2.a péssima relação com a língua portuguesa e com as regras gramaticais; 3. os problemas físicos incuráveis ao nível do joelho.
Segundo a mesma fonte, o próprio Rei confirmou já as evidentes e inegáveis semelhanças, alegando – e citamos: “quando olho para o Mantorras emociono-me; vejo-me como irei estar daqui a alguns anos. É como um pai para mim.”
Contactado, há instantes, por Futebloguês, o presidente benfiquista, Luís Filipe Vieira, foi lacónico e incisivo no seu comentário: “hum, hum? Hum, hum? Hum, hum?”
Não foi possível, até ao momento, conseguir chegar à fala com Mantorras, uma vez que, devido a interferências na rede telefónica – causadas pelos ferros que tem espalhados pelo corpo –, se torna pouco menos que impossível entender o que tenta dizer o jogador encarnado do outro lado da linha.
Ainda assim - e na senda do serviço público sem freio que este blogue se orgulha de praticar - tudo faremos para, o mais rapidamente possível, conseguirmos conversar, in-loco, com Mantorras. Nesse sentido, estaremos, ao princípio da manhã, junto à porta da enfermaria do Estádio da Luz, à espera de que o avançado encarnado se apresente ao serviço.