O novo Rui
Foram raros, ao longo de uma carreira recheada de êxitos no estrangeiro, os jogos em que Rui Costa aguentou os noventa minutos em campo. As suas limitações físicas, no capítulo da resistência, fizeram-no, quase sempre, ser substituído a ainda largos minutos do final das partidas. Curiosamente, a capacidade de resistência ao nível dos glúteos sempre foi, paradoxalmente, bastante elevada – o que lhe permitiu, vezes sem conta, ficar os noventa minutos de um jogo sentado no banco de suplentes sem se ressentir de forma acentuada.
Mas hoje, com o correr do tempo, o maestro está diferente. Durante esta época, Rui – estou tentado a apostar – vai permanecer, muitas vezes, em campo até ao apito final. Está mais experiente, mais capaz, mais maduro. Continua – isso parece irrefutável – sem estofo para jogar mais de sessenta minutos sem sentir mais dores musculares que as de uma balança no momento em que a Simara se pesa. Mas agora joga no Benfica.
Mas hoje, com o correr do tempo, o maestro está diferente. Durante esta época, Rui – estou tentado a apostar – vai permanecer, muitas vezes, em campo até ao apito final. Está mais experiente, mais capaz, mais maduro. Continua – isso parece irrefutável – sem estofo para jogar mais de sessenta minutos sem sentir mais dores musculares que as de uma balança no momento em que a Simara se pesa. Mas agora joga no Benfica.
3 Comments:
Um jogador que não tenha vontade de estar em campo pendura as chuteiras, tenha ele 20 ou 40 anos.
Por isso, a menos que os ginásios portugueses sejam melhores que os italianos, que não haja ninguém no banco ou que beba da água do Nuno Assis...
O Rui Costa veio para jogar?Bom ,nada já me espanta! Estava convencido que vinha para segurar a Aguia Vitória mas...tá bem
Hahahhaha
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