Nem tudo é mau
Rui Alves é, não tenho pejo em o afirmar, um homem sui-generis. Neste momento, o estimado leitor estará, com certeza, bastante surpreendido. E tem duas boas razões para o estar: 1) era de todo improvável, e até linguisticamente incorrecto, usar a palavra homem para caracterizar o presidente do Nacional da Madeira; 2) está abismado com a minha capacidade para falar latim.
Pois bem, se em relação ao primeiro ponto de surpresa, posso apenas penitenciar-me por tamanha e grosseira falha (que não volta, garanto sob compromisso de honra, a ocorrer), já em relação ao segundo aspecto deverei vangloriar-me por, de facto, ser dotado de capacidades tão abrangentes e que, aliadas à minha natural modéstia, fazem com que eu seja – e farei uso de um eufemismo para não parecer vaidoso – perfeito. Mas chega de falar de pessoas. Regressemos a Rui Alves.
Ao olhar para o presidente do Nacional, saltam à vista, desde logo, três coisas: 1) a total ausência de hábitos de higiene regulares; 2) a vontade indómita de vomitar que ele oferece; 3) a comicidade latente à combinação de vestuário que costuma usar. Obviamente que, como constataram, me limitei a expor aquilo que, ao ver Rui Alves, salta à vista. Se optasse por enunciar aquilo que salta, por exemplo, ao nariz, as conclusões teriam de ser, inexoravelmente, bastante mais ofensivas.
Mas Rui Alves é muito mais do que aquilo que parece. Ou, colocando-o de outra forma, Rui Alves é muito pior do que aquilo que parece. Ouvi, recentemente, uma entrevista concedida pelo presidente do Nacional e compreendi, logo nos primeiros segundos, que ali há verve, que ali há talento, que ali há, enfim, um enorme engenho discursivo. Mas, infelizmente, quando o jornalista terminou a sua questão e Rui Alves começou a falar, tudo isso desapareceu. É pena. E é pena aquilo que sinto em relação ao povo madeirense. Ter em Alberto João Jardim e em Rui Alves dois dos seus mais altos representantes é, no mínimo, capaz de arrasar qualquer um. Ainda assim, resta-lhes a consolação e a certeza de que – segundo estudos genéticos exaustivos e perfeitamente credíveis apesar de terem sido agora mesmo inventados por mim – Luís Filipe Vieira não é madeirense nem sequer descende de alguém da Pérola do Atlântico. Já é – aliado ao facto de o Pauleta ser açoriano e não madeirense – um bom motivo para sorrir.
Pois bem, se em relação ao primeiro ponto de surpresa, posso apenas penitenciar-me por tamanha e grosseira falha (que não volta, garanto sob compromisso de honra, a ocorrer), já em relação ao segundo aspecto deverei vangloriar-me por, de facto, ser dotado de capacidades tão abrangentes e que, aliadas à minha natural modéstia, fazem com que eu seja – e farei uso de um eufemismo para não parecer vaidoso – perfeito. Mas chega de falar de pessoas. Regressemos a Rui Alves.
Ao olhar para o presidente do Nacional, saltam à vista, desde logo, três coisas: 1) a total ausência de hábitos de higiene regulares; 2) a vontade indómita de vomitar que ele oferece; 3) a comicidade latente à combinação de vestuário que costuma usar. Obviamente que, como constataram, me limitei a expor aquilo que, ao ver Rui Alves, salta à vista. Se optasse por enunciar aquilo que salta, por exemplo, ao nariz, as conclusões teriam de ser, inexoravelmente, bastante mais ofensivas.
Mas Rui Alves é muito mais do que aquilo que parece. Ou, colocando-o de outra forma, Rui Alves é muito pior do que aquilo que parece. Ouvi, recentemente, uma entrevista concedida pelo presidente do Nacional e compreendi, logo nos primeiros segundos, que ali há verve, que ali há talento, que ali há, enfim, um enorme engenho discursivo. Mas, infelizmente, quando o jornalista terminou a sua questão e Rui Alves começou a falar, tudo isso desapareceu. É pena. E é pena aquilo que sinto em relação ao povo madeirense. Ter em Alberto João Jardim e em Rui Alves dois dos seus mais altos representantes é, no mínimo, capaz de arrasar qualquer um. Ainda assim, resta-lhes a consolação e a certeza de que – segundo estudos genéticos exaustivos e perfeitamente credíveis apesar de terem sido agora mesmo inventados por mim – Luís Filipe Vieira não é madeirense nem sequer descende de alguém da Pérola do Atlântico. Já é – aliado ao facto de o Pauleta ser açoriano e não madeirense – um bom motivo para sorrir.
5 Comments:
eheheheh!!!!!!!!!!
É o melhor texto que já li sobre esse fdp da madeira!!!
eheheheheh!!!!!!!!!!
Grato pelas palavras que me dedicas, daniman.
Um abraço!
até que desta ves tiivestes piada, lagarto
Boa... este texto está muito bom. Na linha do gajo dos Gato.
Continua!
E porque nem toda a gente da Madeira é mafioso... quero deixar aqui o meu protesto!
De resto, estás à vontade! Bom texto, excelente blogue!
Ass: Madeirense, adepta do CDNacional e com alguma cultura democrática!
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